terça-feira, 10 de setembro de 2013

Pentaminó

Poliminós são figuras planas formadas pela justaposição de um número n de quadrados iguais, de maneira que toda uma aresta de um quadrado fique em contato com toda a aresta de outro quadrado.

Orientados pela Professora Dora e após levantamento dos conhecimentos prévios trabalhados sobre as formas geométricas: quadrado e retângulo, área e perímetro do quadrado e retângulo; os alunos do 6º Laranja do Ensino Fundamental – Período da Manhã, da EE João Brásio, confeccionaram as 12 peças do pentaminó e chegaram à montagem dos retângulos: 6 x 10, 5 x 12, 3 x 20 e 4 x 15.

Conhecendo o Soroban

O soroban é um ábaco japonês, é um dos instrumentos de cálculo e registro numérico mais antigo da história da humanidade. Em alguns casos, o cálculo com o Soroban chega a ser mais rápido do que com a calculadora. Ainda hoje, no Japão, é comum observarmos seu uso por comerciantes locais.

Soroban


Estrutura do Soroban
A haste horizontal central, chamada hari, divide o Soroban em duas partes. Na parte inferior da haste vertical, existem quatro peças chamadas ichidamas, que valem uma unidade cada. O termo ichi em japonês significa um, e dama significa peça. Na parte superior, encontra-se apenas uma peça por haste, chamada godoma (go é o número cinco em japonês), que vale cinco unidades.  http://www.google.com.br/search?q=soroban%20godamas%20e%20hishidamas&hl=pt-BR&gbv=2&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi 

Os alunos do 6º Ano Laranja do período da manhã, da EE “João Brásio”, após as explanações da professora Dora, confeccionaram o SOROBAN, onde aprenderam a apresentação dos números naturais e decimais, o valor posicional dos godamas e hishidamas quando estiverem próximos do hari. A participação dos alunos na construção do Soroban foi bastante signoiticativa. Parabéns professora e alunos

Usando a criatividade no designer do mosaico

Maurits Cornelis  Escher (1898-1972) foi um artista holandês, autor de várias obras de estilo bem peculiar, representou o impossível, o infinito e metamorfoses através de efeitos de ilusão de ótica, sem burlar as regras geométricas do desenho e da pespectiva. Suas obras são na maioria xilogravuras, litografias e meios-tons. Foram estas técnicas que permitiram que suas obras atingissem a estética impecável que podemos observar. Ele também foi o artista que melhor utilizou conceitos avançados de matemática e geometria para embasar suas obras. Ele mesmo uma vez declarou sua proximidade com a matemática:
“Embora não tenha qualquer formação e conhecimento das ciências exatas, sinto-me frequentemente mais ligado aos matemáticos do que aos meus próprios colegas de profissão.” http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=27470

O mosaico na linguagem artística é um desenho feito com pequenas pedras de várias cores, geralmente  azulejos. São, portanto, pedaços separados, mas que formam um todo – uma composição. Alunos do 7º Ano Vermelho, do período da manhã, da EE “João Brásio, orientados pela Professora de Matemática – Dora, usando a criatividade no designer do mosaico, inspirados nos mais lindos mosaicos de Escher, pesquisados no site www.mcescher.com.